Urbanismo

Urgente: Projecto para Palácio CTT (R. São José) 576 432 Paulo Ferrero

Urgente: Projecto para Palácio CTT (R. São José)

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas
Exma. Sra. Vereadora do Urbanismo
Eng. Joana Almeida
CC. AML, DGPC e media
No seguimento do agendamento para a Reunião privada da CML de dia 14 de Dezembro, da Proposta nº 801/2022, relativa a um projecto do arq. Miguel Saraiva para os edifícios da Rua de São José, 10-20, e Calçada do Lavra, 1-9 , com obra de ampliação, alteração, com recurso à demolição parcial do existente e adaptação a hotel (processo EDI/2020/654);
Considerando que esta operação urbanística engloba o emparcelamento de dois imóveis, sendo um deles Imóvel de Interesse Público  (o belo palácio oitocentista de Joaquim Lavre, praticamente intacto e antiga sede dos C.T.T. – Decreto n.º 129/77, DR, 1.ª série, n.º 226 de 29 setembro 1977); procedendo a um vasto programa de demolições e alterações, em que, praticamente, apenas os pisos nobres serão mantidos;
Considerando que a mesma tem significativo impacto na Rua de São José e na Calçada do Lavra (desde logo pela ocupação do logradouro e construção em cave e consequente impermeabilização do solo) e é em tudo semelhante a um Loteamento (conforme consta, aliás, do próprio articulado da Proposta);
Apelamos a V. Exas. para suspenderem a discussão agendada para o dia 14, promovendo, desde já, um período de discussão pública para o efeito.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Filipe de Portugal, Helena Espvall, Nuno Caiado, Alexandre Marques da Cruz, Carlos Boavida, Jorge Pinto, Pedro Jordão, Miguel de Sepúlveda Velloso, Filipe Teixeira, Inês Beleza Barreiros, Fernando Jorge, Rui Pedro Martins, Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Formozinho Sanchez, Maria do Rosário Reiche, Gonçalo Cornélio da Silva
Protesto à CML e atelier projecto – obra em curso no Dispensário de Alcântara 1024 1024 Paulo Ferrero

Protesto à CML e atelier projecto – obra em curso no Dispensário de Alcântara

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas
Exmo. Sr. Arq. José Baganha
Atelier José Baganha & Associados, Lda
CC.AML, Vereadora do Urbanismo e media
Vimos pelo presente protestar pela demolição quase que por completo do Dispensário de Alcântara, edifício histórico classificado Monumento de Interesse Municipal desde 2017 (Edital n.º 62/2017, Boletim Municipal de 13 de Julho), deixando apenas as fachadas ou parte delas, conforme documentam as fotos em anexo, em mais uma das inumeráveis operações de construção nova com manutenção de fachada, travestidas de “reabilitação”, que foi apanágio da CML nos últimos 15 anos.
Já tínhamos alertado a CML em tempos para a necessidade de preservar o máximo possível deste edifício, até porque é necessário dar alguma consequência prática às classificações de Interesse Municipal, e não permitir que seja uma salvaguarda que apenas existe no papel;
E sabíamos do projecto do atelier José Baganha & Associados, projecto esse de alterações com demolições, aprovado há mais de 1 ano pela CML (https://jbaganha.com/pt/portfolio/dispensario-de-alcantara/), o qual embora previsse a transformação e demolição de alguns elementos dos interiores do antigo dispensário, como o pátio e a clarabóia, não configurava, de modo algum, as demolições agora presenciadas, que em nada abonam para os “novos tempos” no urbanismo e na reabilitação urbana preconizados pelo novo executivo da CML.
É, pois, com espanto e desiludidos que apresentamos este nosso protesto.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Nuno Caiado, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria Ramalho, Inês Beleza Barreiros, Carlos Boavida, Maria Teresa Goulão, Rui Pedro Martins, Pedro Jordão, Fátima Castanheira, Filipe de Portugal, Helena Espvall, Maria do Rosário Reiche, Irene Santos
Fotos de J Gonçalves
O quarteirão pombalino do Largo de São Paulo 1024 924 Paulo Ferrero

O quarteirão pombalino do Largo de São Paulo

Exma. Sra. Vereadora Joana Almeida

 

CC. PCML, AML, Arq. Pedro Reis e Andreas Mörschel, Laceinvest e media

 

Serve o presente para transmitirmos a V. Exa., o nosso regozijo pela aprovação pela CML do novo projecto de alterações (proc. nº 941/EDI/2018) para o quarteirão pombalino do Largo de São Paulo, da autoria dos arquitectos Andreas Mörschel e Pedro Reis, e promovido pelo fundo Sete Colinas/Laceinvest, a quem damos conhecimento do mesmo.

 Com efeito, e ao contrário do anterior projecto do arq. Torres de Carvalho, este novo projecto de hotel não promove destruição patrimonial nem alterações radicais em termos da compartimentação dos andares, fachadas e cobertura deste bloco histórico, muito menos configura desconformidades regulamentares susceptíveis de preocupação e reacção.

É indiscutivelmente um muito melhor projecto do que aquele que nos fez protestar junto da CML por várias vezes.

 

A cidade só tem a ganhar com mudanças para melhor, como no caso presente e nos casos do quarteirão Sottomayor na Av. Fontes Pereira de Melo e do quarteirão da Suíça, por exemplo. Fazemos votos para que mudanças para melhor sejam também anunciadas para os edifícios do Patriarcado, os quarteirões do Corpus Christi e da Portugália, o antigo Hospital Bombarda, por exemplo. Infelizmente, o mesmo já não é possível para o antigo Convento de Santa Joana e o Hospital da Marinha onde a destruição é irreversível.

E a cidade e a CML só têm a ganhar com a afixação no local, como no caso presente, de informação escrita e desenhada sobre os projectos arquitectónicos que vão sendo analisados e aprovados pela CML para edifícios classificados, em zonas classificadas ou em zonas de protecção de edifícios classificados, e em edifícios e locais da Carta Municipal do Património.

Contudo, permita-nos chamar a atenção para alguns detalhes que, a nosso ver, é muito importante sejam garantidos neste projecto do Largo de São Paulo:

1. Há que estar atento às curvaturas dos telhados mardelianos, com especial cuidado na escolha do tipo de telhas e respectivos remates.

2. Ao desenho pombalino das caixilharias em madeira e fazer um esforço de modo a manter as elegantes proporções e a pormenorização de carpintarias.

3. E ao desenho das águas furtadas pombalinas com suas elegantes pilastras e cornijas de madeira pintada que, sistematicamente, são simplificadas (quando não substituídas por estruturas em betão ou ferro) por um desenho mais pobre o que resulta numa séria perda de autenticidade do conjunto da cobertura.

Garantidos estes detalhes, estamos perante um projecto que, independentemente da mudança de uso para hotel numa zona saturada de hotelaria, só poderá ser motivo do nosso aplauso.

Com os melhores cumprimentos

 

Paulo Ferrero, Fernando Jorge, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Maria Ramalho, Maria Teresa Goulão, Madalena Martins, Tiago Sousa Mendes, Jorge Pinto, José Amador, Helena Espvall, Filipe de Portugal, Gustavo da Cunha, Carlos Boavida, Pedro Jordão, Beatriz Empis, Miguel Atanásio Carvalho, Filipe Teixeira, Maria do Rosário Reiche

Estado de abandono e incúria do Desterro 1024 1024 Paulo Ferrero

Estado de abandono e incúria do Desterro

A/C. Sr. Administrador da MAINSIDE INVESTMENTS
Eng. José Carlos Queirós Carvalho
CC. PCML, ESTAMO, AML e media
Serve o presente para protestarmos pelo agravamento do estado de abandono em que se encontra o antigo Hospital do Desterro, em Arroios, sem que se não se vislumbre qualquer resultado prático, para a cidade e para o património em causa, das intenções anunciadas pela Mainside, quer em 2013, aquando do arrendamento à ESTAMO e do protocolo assinado com a CML, quer desde que passou a ser proprietário do antigo mosteiro em Janeiro de 2022 (https://www.idealista.pt/news/imobiliario/empresas/2022/01/17/50523-antigo-hospital-do-desterro-e-vendido-a-promotora-do-lx-factory).
Com efeito, aquele conjunto histórico-patrimonial encontra-se cada vez mais vandalizado, em que as portas e vãos das janelas continuam escancarados à destruição e, pior, todos os trabalhos realizados antes da pandemia estão a ser destruídos pela incúria, ausência de vigilância, etc.
Fica o nosso protesto à Mainside.
Extensivo à CML, por anunciar em 2013 o que, manifestamente, não conseguiu fazer cumprir durante 9 anos, e à ESTAMO, por apenas arrendar e vender património do país, sem garantir minimamente a boa prossecução dos termos dos respectivos contratos.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Fernando Jorge, Maria Teresa Goulão, Rui Pedro Martins, Jorge Pinto, Carlos Boavida, Helena Espvall, José Maria Amador, Maria do Rosário Reiche, Pedro Formozinho Sanchez
Fotos de Fernando Jorge
Construção nova dissonante aprovada para a ZEP da Basílica da Estrela 913 913 Paulo Ferrero

Construção nova dissonante aprovada para a ZEP da Basílica da Estrela

Exma. Sra. Vereadora
Eng. Joana Almeida

 

C.C. PCML, AML e JF Estrela
Foi com espanto, indignação e desgosto que tivemos conhecimento da aprovação por V. Exa., em Julho deste ano, do projecto de Samuel Torres de Carvalho para o nº 3 da Rua João de Deus (https://viviumproperties.com/property/ela/  ), em lote abrangido pela Zona Especial de Protecção da Basílica da Estrela, Monumento Nacional.
Trata-se, a nosso ver e apesar das aprovações do PIP, em 2015, e da versão anterior do projecto de arquitectura, em Julho de 2021, de um precedente grave porque poderá significar a descaracterização irreversível da envolvente à Basílica da Estrela, isto é, dos quarteirões da Rua João de Deus que, embora de estilos diferentes um do outro, conseguem manter uma unidade de conjunto que em nada fere a Praça da Estrela.
Inclusivamente, aquando dos contactos já estabelecidos com a nova vereação, ficámos com a sensação que a política de urbanismo da CML iria tomar um rumo diferente, menos dissonante e menos intrusiva da cidade histórica que vos cabe gerir.
Infelizmente, este caso desmente esse facto, pois seria perfeitamente possível corrigir-se o projecto de modo a assegurar, pelo menos, a manutenção da fachada existente e do remate do edifício, tal como sugerimos em Março de 2021 (http://cidadanialx.blogspot.com/2021/03/praca-da-estrelarua-joao-de-deus-3.html ), de modo a que não houvesse impacte de maior. Proposta que, mais uma vez, reiteramos.
Assim sendo, gostaríamos que nos indicasse, Sra. Vereadora:
-Os argumentos que levaram à aprovação por parte desses serviços de mais um projecto que “bunqueriza” a cidade.
-Porque não foi este projecto a reunião de CML, dado estar em causa um edifício localizado em ZEP de MN?
-Porque continua a CML a manter válido o protocolo com a DGPC, permitindo que se mantenha em função a respectiva comissão técnica de apreciação?
-Se acha que o projecto em causa, cuja qualidade nos abstemos de comentar, é, verdadeiramente, uma mais-valia para a envolvente?
-Qual o entendimento do actual executivo sobre os sucessivos projectos que têm vindo a descaracterizar e a vulgarizar a Lapa e a Estrela, e se a prática dos últimos 15 anos é para continuar?
Com os melhores cumprimentos,
Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Bernardo Ferreira de Carvalho, Ana Celeste Glória, Inês Beleza Barreiros, Gonçalo Cornélio da Silva, Eurico de Barros, Rui Martins, Helena Espvall, Miguel Atanásio Carvalho, Jorge Pinto, Fátima Castanheira, Carlos Boavida, Pedro Formozinho Sanchez
Quartel (Convento) da Graça continua em degradação e abandono 599 599 Paulo Ferrero

Quartel (Convento) da Graça continua em degradação e abandono

À Aziriver, Lda., Património Crescente, SA, Azilis, SA e Sesimbrotel, SA (Grupo SANA)

 

CC. DGTF, Revive, CML, AML e DGPC, e media

Exmos. Senhores

Decorridos que estão 31 meses sobre a data de assinatura do contrato de concessão do Quartel da Graça (Convento da Graça), concessão feita ao abrigo do Programa Revive, e uma vez que a data prevista para o início da exploração daquele conjunto monumental (Monumento Nacional, Decreto n.º 29 604, DG, 1.ª série, n.º 112 de 16 maio 1939) como unidade hoteleira termina no final do presente ano, não se vislumbrando quaisquer obras em curso, apesar da publicidade em contrário;

E considerando que esta Associação tem como objecto a defesa do património edificado do distrito de Lisboa (artigo 2º dos nossos estatutos), desenvolvendo para tal as actividades que se considerem necessárias e convenientes para assegurar a sua prossecução (artigo 3º);

Solicitamos a V. Exas. que nos informem sobre quais as razões para que os pressupostos da concessão referida não tenham sido ainda materializados em obra.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Pedro Formozinho Sanchez, Jorge Pinto, Eurico de Barros, Rui Martins, Beatriz Empis, Carlos Boavida, Filipe de Portugal, Helena Espvall, Maria Teresa Goulão, Maria do Rosário Reiche, Miguel Atanásio Carvalho, Irene Santos

 

Foto: Programa Revive
Ampliação da Linha Vermelha do Metro 1024 690 Paulo Ferrero

Ampliação da Linha Vermelha do Metro

Exmo. Sr. Primeiro-Ministro
Dr. António Costa,
Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas,
Exmo. Sr. Ministro do Ambiente e da Acção Climática
Dr. Duarte Cordeiro

C.C. PR, AR, JF e Media

Apelamos a V. Exas. para que não permitam que o XXIII Governo e os “Novos Tempos” da CML fiquem para a História como responsáveis pela disrupção irreversível da paisagem e da cidade consolidada de Lisboa, algo impensável no século XXI.

O Metropolitano de Lisboa (ML) é uma empresa pública, e do Interesse Público deve estar indissociada.

A nosso ver, o projecto de ampliação da linha vermelha do ML, cujo Estudo de Impacte Ambiental se encontra em discussão pública, é mau, e não apresenta nenhuma justificação para o facto de ter abandonado as melhores alternativas para a dita extensão: estação de ML nos Prazeres, com ligação à estação ferroviária do Alvito; ligação Estrela- Alcântara-Mar, com interface com a Linha de Cascais.

O projecto em apreço não pode ser apresentado à cidade como um facto consumado, uma inevitabilidade à luz de uma hipotética urgência em se aplicarem as verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e assim se apresentarem a Bruxelas boas taxas-de-execução do mesmo. Faz-nos recuar aos maus exemplos dos primeiros Quadros Comunitários de Apoio, velhos tempos que julgávamos ultrapassados.

Renovamos, por isso, o nosso apelo a quem de direito, para que não destruam Lisboa, antes dêem bom uso às verbas do PRR, dando indicações ao ML para prosseguir com os projectos de ampliação da rede que em má hora abandonou, e que acima referimos, e não com esta solução.

Junto anexamos o nosso contributo para o EIA em consulta pública.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Luís Serpa, Inês Beleza Barreiros, Fernando Jorge, João Pinto Soares, Pedro Formozinho Sanchez, Pedro Guimarães de Sousa, Joaquim Torrinha, Miguel Lopes Oliveira, Pedro Henrique Oliveira, Marta Saraiva, Madalena Martins, Bruno Rocha Vieira, Jorge D. Lopes, António Araújo, Paulo Ruivo e Silva, Pedro Malheiros Fonseca, Ana Celeste Glória, Henrique Soares Oliveira, Luis Mascarenhas Gaivão, Paula Cristina Peralta, Ana Cristina Figueiredo, Pedro Janarra, Maria Teresa Goulão, Leonor Areal, Beatriz Empis, Luís Carvalho e Rêgo

ExtensãoLinhaVermelhaContributoFCLXA

S.O.S. Sapataria A Deusa 1024 1011 Paulo Ferrero

S.O.S. Sapataria A Deusa

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas

CC. AML, Vice-Presidente, Vereadores da Cultura e Urbanismo, UACS e Agência LUSA

Em 18 de Fevereiro deste ano, solicitámos o melhor empenho da CML no sentido de esta negociar com o promotor do empreendimento “Rossio Place” a manutenção da Sapataria A Deusa, no âmbito do projecto de hotel que o mesmo submeteu oportunamente aos v/serviços (HTTP://CIDADANIALX.BLOGSPOT.COM/2022/02/SAPATARIA-DEUSA-APELO-AO-PCML-PARA.HTML).

Passados 3 meses, é com profunda decepção que constatamos que nada foi feito pela CML nesse sentido, uma vez que no próximo dia 24 termina o prazo dado aos proprietários da loja para retirarem todo o recheio do espaço, leia-se toda a decoração que contribuiu decisivamente para que A Deusa fosse classificada pela CML como Loja com História.

Perguntamo-nos como é possível que, durante todo este tempo, nem o Vereador do Pelouro com a tutela do Programa Lojas com História nem o Presidente da CML tenham entrado em contacto directo com o promotor por forma a garantir-se que o projecto de hotel, ainda em apreciação na CML, proc. 590/EDI/2020, assegurasse a salvaguarda daquela sapataria, independentemente do litígio judicial entre as partes. A salvaguarda da Deusa é do interesse da cidade!

A CML tem que usar de todos os meios ao seu alcance para defender a salvaguarda das lojas históricas da cidade, desde logo aquelas que a própria autarquia as classifica, como é o caso da sapataria A Deusa.

Como foi o caso da Tabacaria Martins, em que graças ao empenho pessoal do então Vice-Presidente da CML, foi possível conseguir que o proprietário do prédio onde a loja está alojada, corrigisse o projecto de alterações que tinha submetido à CML, de modo a que a Tabacaria Martins se mantivesse no mesmo local. Foi uma vitória de todos, a começar pela CML, e que, seguramente, os lisboetas não esquecem.

Daqui apelamos, mais uma vez, ao Presidente da CML para intervir directamente neste processo!

Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Virgílio Marques, Maria Teresa Goulão, Helena Espvall Maria do Rosário Reiche, Vítor Vieira, Eurico de Barros, Ana Alves de Sousa, Rui Martins, Ana Celeste Glória, Fátima Castanheira, António Araújo, Fernando Jorge, Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Cassiano Neves, Carlos Boavida, Beatriz Empisa, Jorge Pinto