Trata-se de uma peça fundamental no imenso puzzle que é o espaço público de qualidade e do património que é de todos.

Mobiliário Urbano

Contudo, nem por isso conseguimos preservar os bancos antigos, os bebedouros, os candeeiros , as esculturas que embelezam o nosso quotidiano. É uma pena, porque este mobiliário urbano quando desaparece é para não voltar mais, só a muito custo, raras vezes e em réplica.

O mobiliário urbano antigo não é para deitar fora, nem vandalizar, muito menos embelezar propriedade privada.

Já chega de nos levarem bancos antigos, quiosques, candeeiros e bebedouros, para os substituírem por pechisbeque moderno, certamente motivo de negócio para terceiros.

Os candeeiros antigos não poluem, deixem-nos em paz e tratem deles.

As luminárias das nossas colunas e consolas antigas são perfeitamente adaptáveis a toda e qualquer norma técnica internacional. Além do mais são belas e duram mais, ao invés das que nos querem impingir.

Ele há mobiliário urbano único, a que ninguém costuma olhar.

Os urinóis públicos, de finais de Oitocentos, início de Novecentos, em ferro ou em formato quiosque são o melhor exemplo de um património tão usado quanto maltratado.

[Lisboa e arredores

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