Fanqueiros, sapateiros, douradores, são apenas três dos arruamentos de Lisboa que deixaram de ter significado.

Lojas históricas

O desaparecimento de lojas históricas tem sido uma constante em Lisboa e arredores nas últimas décadas, acentuando-se, contudo e paradoxalmente, nos últimos anos, mau grado a entrada em vigor de legislação em seu favor. Falta qualquer coisa.

Salvaguarda plena

Apesar da legislação que as protege (Lei n.º 42/2017), designadamente em termos do arrendamento, a protecção de facto continua muito aquém do desejável, basta enumerar as lojas históricas que fecharam daí para cá. Falta músculo legal. Mas também falta vontade dos lojistas, sem dúvida.

Acarinhemos as que que subsistem!

Abençoados os empreendedores que pegam num espaço histórico encerrado e o reabrem ainda que noutra função. Fossem todos assim e teríamos entre nós todos os espaços únicos que desapareceram.

Lojas históricas

As lojas antigas dão carácter a uma cidade e alma aos bairros. As que preservam os seus interiores e as suas fachadas, ainda mais. Os métiers raros são preciosidades insubstituíveis. As lojas históricas fazem parte de nós e não podem desaparecer (imagem: Livraria Portugal), sob pena de sermos franchisados.

O Círculo das Lojas

O Círculo das Lojas e Carácter e Tradição de Lisboa é o nosso contributo prático em prol das lojas históricas. Nasceu em 2015. Ajudou a que a CML criasse o seu próprio programa e que a Lei fosse mudada, só por isso já valeu a pena.

[Lisboa e arredores

podem contar connosco!]