Património

E a colecção Manguel no Palacete Pombal? 532 416 Fórum Cidadania Lx

E a colecção Manguel no Palacete Pombal?

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas
C.C. AML, DGPC e media
Como será do conhecimento de V. Exa., já se passaram mais de 2 anos sobre o anúncio feito pela CML (https://www.lisboa.pt/atualidade/noticias/detalhe/lisboa-recebe-a-biblioteca-de-alberto-manguel) dando conta da assinatura de um protocolo com o escritor e bibliófilo argentino Alberto Manguel, com vista à doação a Lisboa dos cerca de 40 mil livros da sua colecção privada para um futuro Centro de Estudos da História da Leitura, a instalar no palacete dos Marqueses de Pombal, propriedade municipal e sito nas Janelas Verdes.
Nessa ocasião foi também avançado que o palacete dos Marqueses de Pombal iria entrar em obras profundas de alterações e remodelação, com uma duração estimada em 2 anos, de modo a poder albergar a citada colecção. Contudo, não se vislumbram quaisquer obras em curso no palacete, nem foi tornado público o respectivo projecto de arquitectura.
Considerando o exposto, vimos pelo presente solicitar a V. Exa., senhor Presidente, um esclarecimento sobre o que se passa concretamente com este assunto – aliás, no Verão passado, as notícias eram exactamente as mesmas (https://amensagem.pt/2022/08/26/alberto-manguel-lisboa-cidade-entrevista-livros-colecao/) que em 2020  -, ou seja:
  1. Mantém-se o propósito de adaptar o palacete Pombal em centro de estudos e biblioteca, com anfiteatro, entre outras valias?
  2. Existeprojecto de alterações para o palacete? Onde se pode consultar? Qual a sua autoria? Quais foram os pareceres dos serviços da CML e externos?
  3. Os 40 mil volumes da colecção já estão todos em Lisboa? Onde? A sua catalogação já foi terminada? Os livros suplementares que a CML encomendou ao escritor para reforçarem a colecção já foram adquiridos? Onde estão?
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Miguel de Sepúlveda Velloso, Carlos Boavida, Martim Galamba, Luis Mascarenhas Gaivão, Rui Pedro Martins, Inês Beleza Barreiros, Raquel Henriques da Silva, Filipe Teixeira, Helena Espvall, Eurico de Barros, Ana Celeste Glória, Maria do Rosário Reiche, Jorge Pinto, José Maria Amador, Fernando Jorge, Irene Santos
Foto: CML
Pedido de classificação do Restaurante Snack-Bar Galeto 1024 1024 Fórum Cidadania Lx

Pedido de classificação do Restaurante Snack-Bar Galeto

Ex.mo. Sr. Director-Geral do Património Cultural
Arq. João Carlos Santos
Ex.ma. Sra. Subdirectora-Geral do Património Cultural
Dra. Maria Catarina Coelho
Serve o presente para enviarmos a V. Exas. o requerimento inicial para o procedimento de classificação do Restaurante Snack-Bar Galeto, obra total de arquitectura e de design de interiores, da autoria da insigne dupla de arquitectos Joaquim Bento d’Almeida (1918-1997) e Victor Palla (1922-2006)
Numa altura em que perfazem 100 anos sobre o nascimento de Victor Palla e 25 anos sobre a morte de Bento d’Almeida, julgamos ser oportuno e de elementar justiça, o Estado reconhecer, por via da sua classificação enquanto Monumento de Interesse Público, aquele que é o único exemplar de um género de estabelecimento de restauração em voga na segunda metade do século XX, conservado na sua quase totalidade como aquando da sua inauguração.
Colocamos, assim, à consideração de V. Exas., o respectivo requerimento, acompanhado de documentação actual e de arquivo, e apresentamos os melhores cumprimentos.
Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Inês Beleza Barreiros, Filipe Teixeira, Helena Espvall, Paulo Lopes, Maria do Rosário Reiche, Ana Celeste Glória, Miguel Atanásio Carvalho, Ruth da Gama, Luís Mascarenhas Gaivão, Rui Pedro Martins, Jorge Pinto, Pedro Henrique Aparício, Miguel de Sepúlveda Velloso, Carlos Boavida, José Maria Amador, Fátima Castanheira, Raquel Henriques da Silva, Bernardo Ferreira de Carvalho
Urgente: Projecto para Palácio CTT (R. São José) 576 432 Fórum Cidadania Lx

Urgente: Projecto para Palácio CTT (R. São José)

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas
Exma. Sra. Vereadora do Urbanismo
Eng. Joana Almeida
CC. AML, DGPC e media
No seguimento do agendamento para a Reunião privada da CML de dia 14 de Dezembro, da Proposta nº 801/2022, relativa a um projecto do arq. Miguel Saraiva para os edifícios da Rua de São José, 10-20, e Calçada do Lavra, 1-9 , com obra de ampliação, alteração, com recurso à demolição parcial do existente e adaptação a hotel (processo EDI/2020/654);
Considerando que esta operação urbanística engloba o emparcelamento de dois imóveis, sendo um deles Imóvel de Interesse Público  (o belo palácio oitocentista de Joaquim Lavre, praticamente intacto e antiga sede dos C.T.T. – Decreto n.º 129/77, DR, 1.ª série, n.º 226 de 29 setembro 1977); procedendo a um vasto programa de demolições e alterações, em que, praticamente, apenas os pisos nobres serão mantidos;
Considerando que a mesma tem significativo impacto na Rua de São José e na Calçada do Lavra (desde logo pela ocupação do logradouro e construção em cave e consequente impermeabilização do solo) e é em tudo semelhante a um Loteamento (conforme consta, aliás, do próprio articulado da Proposta);
Apelamos a V. Exas. para suspenderem a discussão agendada para o dia 14, promovendo, desde já, um período de discussão pública para o efeito.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Filipe de Portugal, Helena Espvall, Nuno Caiado, Alexandre Marques da Cruz, Carlos Boavida, Jorge Pinto, Pedro Jordão, Miguel de Sepúlveda Velloso, Filipe Teixeira, Inês Beleza Barreiros, Fernando Jorge, Rui Pedro Martins, Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Formozinho Sanchez, Maria do Rosário Reiche, Gonçalo Cornélio da Silva
Edifício histórico do Recolhimento das Merceeiras ao abandono 1024 986 Fórum Cidadania Lx

Edifício histórico do Recolhimento das Merceeiras ao abandono

Exma. Sra. Directora-Geral do Tesouro e Finanças
Dra. Maria João Araújo,
Exmo. Sr. Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Dr. Eduardo Martinho
PCML, AML, JF e LUSA
Serve o presente para solicitar a V. Exas. que nos informem sobre quais os planos da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, enquanto proprietária, e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, enquanto inquilina até há poucos meses, para o importante e histórico edifício do tempo de D. José I, entretanto devoluto, e no qual funcionou até há  bem pouco tempo o antigo Recolhimento das Merceeiras, junto à Sé de Lisboa.
Como será do conhecimento da V. Exas., o edifício do nº 15 da Rua Augusto Rosa data de 1785 e está classificado pela Carta Municipal do Património, anexa ao Plano Director Municipal em vigor, com o nº 52.09 Casa dos Merceeiros de D. Afonso IV e de Dona Brites / Rua Augusto Rosa, 15; Trav. das Merceeiras, 1-7 (Recolhimento das Merceeiras).
Na expectativa, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Fernando Jorge, Ana Celeste Glória, Nuno Caiado, Miguel Atanásio Carvalho, Pedro Jordão, Carlos Boavida, Filipe Teixeira, Rui Pedro Martins, Maria do Rosário Reiche, Helena Espvall, Pedro Formozinho Sanchez, Jorge Pinto, Irene Santos
Fotos: Fernando Jorge
Pedido de classificação do Quartel do Conde de Lippe 803 1024 Fórum Cidadania Lx

Pedido de classificação do Quartel do Conde de Lippe

Exmo. Sr. Director-Geral do Património Cultural
Arq. João Carlos Santos
Exma. Sra. Subdirectora-Geral do Património Cultural
Dra. Maria Catarina Coelho
Junto temos o prazer de enviar a V. Exas. o requerimento inicial para o procedimento de classificação do Quartel do Conde de Lippe, na Calçada da Ajuda, exemplar histórico e sui generis da nossa arquitectura militar de Setecentos, solicitando mais uma vez os bons ofícios da Direcção-Geral do Património Cultural no sentido de lhe dar seguimento.
A nosso ver, é incompreensível que o Quartel do Conde de Lippe não esteja classificado, pela sua história de mais de dois séculos e meio, pela sua configuração tão original e pelo simbolismo que tem para a cidade e para o país, inclusive num passado não muito longínquo.
Colocamos, assim, à consideração de V. Exas., o respectivo requerimento e apresentamos os melhores cumprimentos.
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Pedro Formozinho Sanchez, Pedro Jordão, Fátima Castanheira, Inês Beleza Barreiros, Eurico de Barros, Ana Celeste Glória, Carlos Boavida, Rui Pedro Martins, Luís Mascarenhas Gaivão, Jorge Pinto, Filipe de Portugal, Helena Espvall, Maria Rosário Reiche, Fernando Jorge
Protesto à CML e atelier projecto – obra em curso no Dispensário de Alcântara 1024 1024 Fórum Cidadania Lx

Protesto à CML e atelier projecto – obra em curso no Dispensário de Alcântara

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas
Exmo. Sr. Arq. José Baganha
Atelier José Baganha & Associados, Lda
CC.AML, Vereadora do Urbanismo e media
Vimos pelo presente protestar pela demolição quase que por completo do Dispensário de Alcântara, edifício histórico classificado Monumento de Interesse Municipal desde 2017 (Edital n.º 62/2017, Boletim Municipal de 13 de Julho), deixando apenas as fachadas ou parte delas, conforme documentam as fotos em anexo, em mais uma das inumeráveis operações de construção nova com manutenção de fachada, travestidas de “reabilitação”, que foi apanágio da CML nos últimos 15 anos.
Já tínhamos alertado a CML em tempos para a necessidade de preservar o máximo possível deste edifício, até porque é necessário dar alguma consequência prática às classificações de Interesse Municipal, e não permitir que seja uma salvaguarda que apenas existe no papel;
E sabíamos do projecto do atelier José Baganha & Associados, projecto esse de alterações com demolições, aprovado há mais de 1 ano pela CML (https://jbaganha.com/pt/portfolio/dispensario-de-alcantara/), o qual embora previsse a transformação e demolição de alguns elementos dos interiores do antigo dispensário, como o pátio e a clarabóia, não configurava, de modo algum, as demolições agora presenciadas, que em nada abonam para os “novos tempos” no urbanismo e na reabilitação urbana preconizados pelo novo executivo da CML.
É, pois, com espanto e desiludidos que apresentamos este nosso protesto.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Nuno Caiado, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria Ramalho, Inês Beleza Barreiros, Carlos Boavida, Maria Teresa Goulão, Rui Pedro Martins, Pedro Jordão, Fátima Castanheira, Filipe de Portugal, Helena Espvall, Maria do Rosário Reiche, Irene Santos
Fotos de J Gonçalves
Restaurante Tavares e Joalharia e Ourivesaria Barbosa Esteves 1024 1024 Fórum Cidadania Lx

Restaurante Tavares e Joalharia e Ourivesaria Barbosa Esteves

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas,
Exmo. Sr. Director-Geral do Património Cultural
Arq. João Carlos Santos
CC. AML e media
Considerando que o Restaurante Tavares está classificado como Imóvel de Interesse Municipal desde 1996 (DR, 1ª Série, nº 56, de 6 de Março) e é Loja Com História desde o início do Programa lançado pela CML em 2015;
Considerando que a situação em que o mesmo se encontra, com um dos seus lindíssimos vidros de origem a ser recentemente partido, conforme foto de há dias, potencia o acesso de estranhos ao seu interior, que se encontra agora por demais facilitado,
Considerando ainda que o nosso alerta e pedido de intervenção urgente formulado no passado dia 12 de Outubro (https://cidadanialx.org/portfolio/restaurante-tavares-pedido-de-intervencao-ao-pcml/), dando conta a V. Exa. da necessidade de intervir em prol da salvaguarda da integridade do Restaurante Tavares, não mereceu qualquer resposta até ao momento,
E que, por outro lado, a também histórica Ourivesaria e Joalharia Barbosa Esteves é Monumento de Interesse Público desde 2020 (Portaria nº 620/202º, DR, 2ª Série, de 19 de Outubro) e está inscrita na Carta Municipal do Património, item 48.10, do PDM em vigor, encontrando-se a montra desenhada por Cottinelli Telmo com uma das suas emblemáticas lanternas partida desde há alguns meses (foto de Rodrigo Sarmento);
Solicitamos à CML e à DGPC, na pessoa dos seus dirigentes máximos, uma intervenção imediata junto dos respectivos proprietários e/ou do património em questão para que se evitem danos maiores a este valioso património da cidade e do país, ao abrigo das competências legais que a Lei e a regulamentação municipal lhes atribuem no que toca à salvaguarda do Património, no sentido de garantir a integridade de ambos os estabelecimentos comerciais, sob pena de co-responsabilização pelos danos a todos causados.
Na expectativa, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Pedro Jordão, Paulo Trancoso, Martim Galamba, Rui Pedro Martins, Helena Espvall, Eurico de Barros, Jorge Pinto, Nuno Caiado, Carlos Boavida, Inês Beleza Barreiros, Miguel de Sepúlveda Velloso, Fátima Castanheira, Beatriz Empis, José Maria Amador, Madalena Martins, Maria do Rosário Reiche, Irene Santos e Fernando Jorge
Pedido de classificação da Vila Santos 842 842 Fórum Cidadania Lx

Pedido de classificação da Vila Santos

Exmo. Sr. Director-Geral do Património Cultural
Arq. João Carlos Santos
Exma. Sra. Subdirectora-Geral do Património Cultural
Dra. Maria Catarina Coelho
 
Junto temos o prazer de enviar a V. Exas. o requerimento inicial para o procedimento de classificação da Vila Santos, no Campo Pequeno, em Lisboa, solicitando para o efeito os bons ofícios da Direcção-Geral do Património Cultural.
A Vila Santos, cuja construção terminou em 1931, é a última vila operária no seu género, mantendo-se praticamente sem alterações de monta na sua autenticidade relativamente ao projectado pelo seu autor, o arq. Francisco dos Santos (1882-1970), salvo nos espaços comerciais do piso térreo, onde houve alterações ao nível dos materiais das montras, janelas e portas.
O arq. Nuno Teotónio Pereira (1922-2022), inclusivamente, dedicou-lhe grande atenção nos cadernos editados pela CML, por si elaborados e considerados a “bíblia” da arquitectura de cariz operário, “Análise Social, vol. XXIX (127), 1994 (3º), 509-524 Pátios e vilas de Lisboa, 1870-1930: a promoção privada do alojamento operário”.
Assim, cremos mesmo que, para lá do valor histórico-arquitectónico da Vila Santos em si mesma, que merece o reconhecimento público, a reabertura do seu processo de classificação pela DGPC, 24 anos passados sobre a primeira iniciativa nesse sentido, será também uma forma de aqui homenagear o arquitecto no seu Centenário.
À consideração de V. Exas., apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Pedro Jordão, Rui Pedro Martins, Miguel Atanásio Carvalho, Paulo Lopes, Helena Espvall, Luis Mascarenhas Gaivão, Jorge Pinto, Fernando Jorge, José Maria Amador, Maria Teresa Goulão, Carlos Boavida
Foto: José da Cruz (blog Apontamentos sobre Lisboa)
Pedido de classificação da Fonte Luminosa 767 767 Fórum Cidadania Lx

Pedido de classificação da Fonte Luminosa

Exmo. Sr. Director-Geral do Património Cultural
Arq. João Carlos Santos
Junto temos o prazer de enviar a V. Exa. o requerimento inicial para o procedimento de classificação da Fonte Monumental da Alameda D. Afonso Henriques, solicitando a melhor atenção da Direcção-Geral do Património Cultural no sentido de lhe dar o merecido seguimento.
Com efeito, não se compreende a não classificação até agora da “Fonte Luminosa”, a qual, para lá de toda a sua reconhecida relevância monumental e escultórica enquanto expoente mais espectacular da nossa arquitectura da água no século XX, é um dos monumentos que suscitam maior empatia com os lisboetas, de todas as gerações, pela sua integração perfeita num conjunto urbano e paisagístico à escala humana, muito para lá do bairro.
Segue igualmente pdf com 30 fotografias.
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Nuno Caiado, Fernando Jorge, Inês Beleza Barreiros, Eurico de Barros, Rui Pedro Martins, Jorge Pinto, Filipe de Souza, Alexandra Maia Mendonça, Carlos Boavida, Helena Espvall, Ana Celeste Glória, Pedro Jordão, Beatriz Empis, Fátima Castanheira, Bruno Palma
Foto © Fernando Jorge
Pedido de classificação da Livraria Sá da Costa 1024 1024 Fórum Cidadania Lx

Pedido de classificação da Livraria Sá da Costa

Exmo. Sr. Director-Geral do Património Cultural
Arq. João Carlos Santos
Junto temos o prazer de enviar a V. Exa. o requerimento inicial para o procedimento de classificação da Livraria Sá da Costa, no Chiado, solicitando para o efeito os bons ofícios da Direcção-Geral do Património Cultural.
A razão da não classificação até agora de uma livraria que é símbolo do Chiado e uma referência no país, é algo que nos escapa, mesmo tendo em conta que a editora esteve sob administração liquidatária que só terminou há pouco tempo.
Com efeito, a história Sá da Costa, a beleza do seu espaço, exterior e interior, o seu património imóvel e móvel, há muito que merecem, cremos, o seu reconhecimento público, traduzido na sua classificação e salvaguarda, assegurada pela instituição estatal cuja missão principal é exactamente essa: classificar e salvaguardar o nosso património.
Com este requerimento, pretendemos dar novo ímpeto ao processo de classificação da Livraria Sá da Costa, entretanto abortado pela DGPC há 8 anos devido à situação legal acima referida, fazendo acompanhar o mesmo com fotografias da livraria e outros documentos.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Rui Pedro Martins, Inês Beleza Barreiros, Fátima Castanheira, Ana Celeste Glória, Helena Espvall, Maria do Rosário Reiche, Carlos Boavida