Estação Fluvial de Belém – desapareceu a campânula (luminária) – Pedido de esclarecimentos a Transtejo-Soflusa e Ministério das Infraestruturas (10.10.2025)

Exmos. Senhores
Ministro das Infraestruturas e Habitação, Eng. Miguel Pinto Luz
Presidente do CA da Transtejo-Soflusa, Dra. Alexandra Ferreira de Carvalho
 
C.C. PCML, AML, PC-IP e media
 
Fomos surpreendidos recentemente pelo desaparecimento (fotografia 1) da estrutura/campânula que até há pouco tempo rematava a Estação Fluvial de Belém e que é elemento indissociável do edifício concebido pelo arq. Caetano de Carvalho, e que foi inaugurado em 1940, por encomenda do então ministro Duarte Pacheco, aquando da Exposição do Mundo Português.
Trata-se, portanto, de um edifício inserido na memória colectiva daquela iniciativa marcante para a cidade, e para Belém em particular, conjuntamente com os edifícios do Museu de Arte Popular, farol, espelho de água, pavilhões ocupados pelas associações marítimas e, em fase posterior, o Padrão dos Descobrimentos.
Solicitamos que nos  informem sobre os motivos técnicos ou operacionais para a retirada da referida campânula, e sobre qual a data prevista para a sua reposição, para que o edifício volte áà sua integridade (fotografias 2 e 3).
Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos
 
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Nuno Caiado, Rui Pedro Martins, Gustavo da Cunha, Fátima Castanheira, Diogo Baptista Beatriz Empis, Helena Espvall, António Araújo, Jorge Pinto, Filipe de Portugal

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