Podas assassinas nas árvores junto ao Jardim das Amoreiras – protesto e pedido de esclarecimento (06.12.2024)

Ao Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Santo António
Dr. Vasco Morgado
À empresa MERISTEMA
C.C. Presidente da CML, AML, Vereador do Ambiente, ICNF e media
Constatámos, estupefactos, a existência de podas que julgávamos terem sido abolidas pela CML e pelas Juntas de Freguesia, podas feitas há dias nas imediações do Jardim das Amoreiras, e que resultaram na mutilação de árvores adultas e de grande porte, como a foto em anexo ilustra de forma inequívoca (árvore à esquerda).
Com efeito, depois da entrada em vigor do Regime Jurídico de Gestão do Arvoredo Urbano (Lei nº 58/2021) e, antes, do Regulamento Municipal do Arvoredo de Lisboa de 2017, que resultaram do agudizar de forte celeuma junto da população em torno das más-práticas continuadas de podas e abates injustificados de árvores em Lisboa, não tínhamos presenciado semelhante acto grosseiro de ignorância, vandalismo e destruição de árvores de alinhamento. 
Solicitamos que nos esclareçam em que se basearam os serviços da Junta de Freguesia e dessa empresa para procederem nesta “operação de lenhador”, condenando a prazo as árvores intervencionadas. As árvores estavam doentes? Punham em risco a segurança pessoas e bens? Onde estão os relatórios técnicos para sustentarem estas podas?
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Maria Ramalho, Nuno Caiado, Miguel de Sepúlveda Velloso, Bernardo Ferreira de Carvalho, Luis Mascarenhas Gaivão, Teresa Silva Carvalho, Gustavo da Cunha, Fátima Castanheira, Maria Teresa Goulão, Raquel Henriques da Silva, Rui Pedro Martins, Helena Espvall, Filipe de Portugal, Beatriz Empis, Jorge Pinto, António Araújo
  • Podas assassinas

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